Foto de Panda branco deitado na pedra. Imagem de (@ellicia_) em Unsplash. Foto de 2018.

Bom dia! Retorno ao blog após período de afastamento por problemas médicos. Assim como resumi nos últimos posts, preciso atualizar da minha condição e frequência do site: eu não só consegui me abster da realização da artroscopia no ombro esquerdo, como eu também consegui evoluir imensamente na dor. Hoje consigo fazer minhas tarefas domésticas e estudar sem dor. Portanto, tenho condições de retornar aos meus estudos, treinos, dieta, etc..

De qualquer maneira, o que importa agora é o TPS. E gostaria de atualizar sobre minha preparação. TPS (Teste de Pré-Seleção) é o nome antigo da 1º Fase para o CACD, mas como foi nomeado assim por muitos anos, colou. Mesmo que agora seja chamada apenas de 1º Fase, é muito comum que os CACDistas e comunidade continuem chamando assim. Enfim…

Eu fiz o simulado do CLIPPING CACD e minha nota ficou próxima de 37,5. O nível da prova e similaridade ao CACD foram impressionantes. Achei pouquíssimos erros e em geral a proporção das questões foi algo muito próximo a prova. Bem, 37,5 não está próximo dos 47,88 que foi a nota de corte da prova de 2022. Mas ainda sim, mostra uma evolução absurda dos meus 26 na prova de 2022. Esse último ano eu realmente estudei muito para o CACD, mas foi o meu primeiro ano de estudos exclusivos para a prova. A média de aprovação é em torno de três anos exclusivos, com, obviamente, muitas variações de candidato para candidato. Mas essa é a média.

Muitos ficariam tristes por ainda estarem a 10 pontos da nota de corte. Mas eu estou feliz. Genuinamente feliz. Porque não há do quê se comparar com outras pessoas no momento. A melhor comparação é sempre consigo do passado. E hoje eu estou muito mais apto para ir bem na prova. E dependendo do conteúdo quem diria que eu não posso alcançar a casa dos 40? Há fé! E há conteúdo para sustentar essa esperança. Mas tenhamos mais fé para que isso aconteça!

Por vezes me sinto preparado, por vezes me sinto incapaz da prova. A mente nessas horas é importante. Tê-la descontrolada pode te afundar de vez mesmo quando tu tens a preparação e conteúdo. Lidar com a mente e saber tê-la sobre suas próprias rédeas é mais do que fundamental para a aprovação em qualquer prova.

Em linhas gerais, eu estou muito feliz porque vejo progresso significativo na minha trajetória. Em perspectiva mais holística, não há dúvidas que estou numa taxa de evolução tão boa que a aprovação já é uma certeza, basta apenas tempo e maturidade. Já estou muito mais familiarizado com a prova, a banca, as pegadinhas, os recursos e os argumentos usados. Essa maturidade com o tempo só tende a me favorecer.

Estou animado para o pós-prova. Será que tirarei 33? 36? Na casa dos 40? De qualquer forma, será uma evolução, disso tenho certeza. E quando passar a 1º fase, eu lerei o guia da “Ema Oblíqua e Dissimulada” publicação periódica desde 2013 da turma de aprovadas no CACD com as melhores respostas nas fases discursivas, além de apresentar o perfil da turma. Tenho certeza que virá muito conhecimento útil daí. Além do mais, gostaria de tirar uma semana para aprimorar minhas técnicas de estudo para a prova, agora que entrarei num ciclo mais de revisão. Também pretendo comprar pelo menos um curso de história do Brasil. Não fiquei muito satisfeito com as aulas do prof. João Daniel. Ainda estou pesquisando sobre qual curso seria o ideal para mim. Meu colega Thiago Barros está me ajudando na busca.

São várias informações que eu gostaria de compartilhar aqui mas prefiro me abster porque se não eu gastaria um tempo muito maior que o previsto. A partir de semana que vem pretendo retornar aos posts em O Tao do Diplomata e atualizar com mais detalhes a minha nova rota de preparação. E sem dúvidas a Gi me ajudará muito na definição de uma rotina (ela é muito fera nisso) e no incentivo diário para persegui-la. Muitas novidades vem aí. E mesmo sem uma aprovação na 1º Fase, estou feliz, pois serei diplomata. Isso já está escrito em letras douradas na linha do tempo da história. E que assim seja.

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